Trabalhando com crochê, ela já mantém uma pequena empresa. E possui produtos de ótima qualidade , já que faz seleção de todas as peças que compra , observando os detalhes e incrementando com inovações alguns modelos. Além disso, ela aposta na parceria : pretende unir-se a outras pessoas procurando uma melhoria, tanto nos negócios quanto no quesito desenvolvimento de ações que propriciem o crescimento de todo o grupo, como associação, como empresa ou como uma simples união de forças de trabalho, buscando novos clientes e utilizando as novas ferramentas de negociação disponíveis no mercado. Sucesso, Cris , sucesso a todas que se engajarem neste projeto! Fiquem com Deus!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Cidade Educadora....Cris , uma guerreira.
Trabalhando com crochê, ela já mantém uma pequena empresa. E possui produtos de ótima qualidade , já que faz seleção de todas as peças que compra , observando os detalhes e incrementando com inovações alguns modelos. Além disso, ela aposta na parceria : pretende unir-se a outras pessoas procurando uma melhoria, tanto nos negócios quanto no quesito desenvolvimento de ações que propriciem o crescimento de todo o grupo, como associação, como empresa ou como uma simples união de forças de trabalho, buscando novos clientes e utilizando as novas ferramentas de negociação disponíveis no mercado. Sucesso, Cris , sucesso a todas que se engajarem neste projeto! Fiquem com Deus!
Teste 2 - Ateliê - Tentando produzir uma poética colorindo o crochê, cor,crochê...
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Diálogos 2 - Pensando...Refletindo
O Prof. Msc. Paulo Veiga Jordão soube escolher bem os artistas e as questões que envolvem as poética contemporâneas.Muitas vezes o diálogo com a diferença nos contrange e assusta, haja visto que vivemos em uma sociedade considerada cristã, ainda vivendo sob o o jugo de Deus , onde quase tudo é pecado.
- Márcia, o prof. Paulo Veiga é um professor-artista. Seu trabalho hoje dialoga no campo da performance. O texto da disciplina Poéticas Visuais Contemporâneas, pra mim é um dos materiais mais completos para uma visão geral do que a arte contemporânea se propõe. De fato, ele soube escolher bem, no sentido de apresentar um panorama dessa produção.
Sentei-me ao lado de meu marido que ficou estupefato e curioso ao ver as obras do novo realismo, happening e do fotógrafo Robert Mapplethorpe ! Gentemmmm, uma loucura! As fotos são bárbaras! Ao mesmo tempo artísticas e ao mesmo tempo chocantes, já que flagram momentos tão íntimos. Fiquei a pensar se o artista não se aproveitou, digamos , de sua opção sexual para divulgar suas aptidões físicas e provocar o constrangimento, criando verdadeiras polêmicas.
- Márcia, penso que você e seu marido desenvolveram questionamentos importantes. A questão da polêmica é de fato, um fator presente no campo da produção deste artista. Ele faz uso do aparelho fotografico para produzir suas imagens. Mas observe que o recurso expressivo deste artista, não é barro, tinta, calda de chocolate, tampouco latinhas, como exemplo o trabalho do prof. Carlos Sena. O recurso artistico de artista é seu próprio corpo. Agora cabe aqui pensarmos que questões ideológicas, em nossa contemporaneidade, refletem o corpo, e que indagações esse corpo assume ao ser utilizado enquanto recurso artístico. Mais que divulgar suas aptidões físicas, o artista fez uso do próprio corpo para evidenciar um olhar social acerca das questões que envolvem seu universo de vida, e de condição social, a de ser homossexual num contexto altamente excludente e preconceituoso.
Ao mesmo tempo, pensei, a proposta pode ter servido para fazer com que a sociedade abrisse os olhos para algo que não queria ver: o homossexualismo. Quebrando dogmas e mostrando algo que existia e ninguém queria mostrar ou falar. O cara foi corajoso. Como a sociedade mudou de lá para cá, mesmo porque com aquela projeção que teve a HIV, algo deveria ser feito, não se podia continuar na escura. E soubemos depois que isso não era doença só de homossexual.Então, penso que a arte serviu como forma de alerta também!
Só não apreciei tanto o sadomasoquismo.Mas cada um tem sua poética ! heheheheheheh
Série Estudos - Diálogos 1- Estudos
Conversas no ambiente ...
Olá, Boa noite!
Tenho lido todo o material do estágio e da disciplina Questões Multiculturais, pesquisando cada artista em seu movimento, sua linguagem e forma de expressão!
Você não imagina como fico feliz com esta sua informação. O material deste semestre nos apresenta uma perspectiva instigante no que se refere ao pensar o contexto da produção de imagens.
Aprecio muito o trabalho do Fotógrafo Sebastião Salgado, inclusive estive na abertura de uma de suas exposições em Brasília e fico impressionada como ele consegue captar momentos tão fortes, tão íntimos , detalhando o sofrimento, dor , alegria, trabalho , raças , com um olhar muito atento a tantos detalhes, um olhar profundo!
Também sou apaixonada pela produção do fotografo Sebastião Salgado!A imagem postada acima, me remeteu a questões que envolvem registro e criação.
O Sebastião Salgado é fotógrafo jornalista e seu universo de produção de imagens envolve questões de registro de trajetos, de diferentes temáticas. Ele não constroi a imagem (no sentido de produzir o que será fotografado), mas pensa o espaço da composição enquanto faz o registro.Observe como ele tem o domínio do equipamento e da linguagem fotográfica, valorizando expressões, enquadramentos, pontos de vista. É importante ressaltar e observar o teor conceitual dos enquadramentos propostos pelo fotografo. Embora a imagem fotográfica seja processada, pelo aparelho, o fotógrafo conscientemente, elabora seu discurso e imprime nesse processo referências históricas. Agora minha pergunta Marcia! Que referências históricas e estéticas o fotografo Sebastião Salgado imprime em seu trabalho?
Não sabia nem por onde começar. Mas lendo o conteúdo passamos a encontrar ótimas referências. Já conhecia também Vicente Muniz, o artista que fez Mona Lisa de geléia e amendoim e as incríveis fotografias que faz de sua arte com sucata e restos de lixo. Extraordinário e impecável!
Penso (em Vik Muniz) nele como um subversivo jogador libertário no campo da produção de imagens via aparelho. Embora a imagem seja processada por meio do programa inserido no aparelho, é o artista Vik Muniz quem constroe a imagem que será fotografada. Ele subverte a função do aparelho quando propõe que este, registre suas próprias metáforas. Quando ele se apropria da imagem da Mona Lisa de Da Vinci e reconstroe com "recursos expressivos" presentes em nossa contemporaneidade, uma nova Mona Lisa, ele novamente tras para o campo do humano o processo de abstração. Neste sentido, quem abstrai, não será o aparelho produtor de imagens, mas sim, o artista que constroi metáforas que serão posteriormente registradas via aparelho. Gostaria que você a respeito destas questões, para continuarmos nosso diálogo.
A proposta para o trabalho de vocês neste ateliê, é que os aparelhos estejam a serviço de suas metáforas e vocês a serviço dos recursos implantados no interior destes aparelhos.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Meu percurso - Plano 0001
Para refletir: do meu amigo Marcelo Fouquet....
As portas da nossa existência
Quantas portas já se abriram em toda a sua vida? Você consegue lembrar em quantas você teve medo de entrar?
Se você abre uma porta, você pode, ou não, entrar nela, ou simplesmente fecha-la e seguir em frente. Você pode não entrar e ficar a ver a vida passar diante dos teus olhos.
Mas se você vence a dúvida, o medo e entra, você dá um grande passo: nesta nova caminhada.
Quantas pessoas assim como você entrar em todas as oportunidades e hoje estão bem, são pessoas bem sucedidas. Tem cargos, assim como você as portas se abriram e lhes proporcionaram um mundo diferente. Mas, também, há um preço. Tudo em nossa vida tem dois pesos e duas medidas, só falta nós tomarmos uma decisão. São inúmeras, as outras portas, que você descobre, e que você deixa passar batido.
Às vezes, doí e deixa marcas, outras vezes tudo é maravilhoso. O grande segredo é saber quando e qual a porta que deve ser aberta.
A vida não é rigorosa. Ela proporciona-nos hipóteses de erros e sucessos. Só nos resta traçar nosso caminho.
Os erros podem ser transformados em sucessos quando se aprende com eles. Errar todos erramos, viver todos queremos viver, não existe a segurança do sucesso eterno.
A vida é generosa. A cada nova porta que se vive, descobrem-se tantas outras portas! Tantos outros caminhos. Assim aprendemos e a vida enriquece quem se arrisca a abrir novas portas.
Ela privilegia quem descobre os seus segredos e generosamente oferece afortunadas portas. Mas a vida também pode ser dura e severa. Se você não ultrapassar a porta, talvez nunca descubra o que há nela.
É a repetição perante a criação, é a monotonia monocromática perante a multiplicidade das cores, é a estagnação da vida... Para a vida, as portas não são obstáculos, mas sim diferentes passagens... ou arriscamos e tropeçamos, ralamos o joelho, ou saímos ilesos sem nenhum arranhão, sem nenhum ferimento.
Assim são as portas que se abrem a nossa frente, mas o medo na maioria das vezes não impede de seguirmos em frente.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Ateliê - um trabalho prático !
Pois bem, encontrei-a finalmente na internet: lembrei-me de que a havia disponibilizado no Picasa. Uma das grande vantagens da rede é poder usá-la como nosso arquivo imediato. Lembro-em também que isso custa muito: há gastos e gastos com energia elétrica para manter todos os gigabytes intactos!
Link da foto original:
http://picasaweb.google.com/MarciaMais/AulaPresencial30E31052008#5206942336277454978
Em breve posto o resultado!