É um absurdo o que está a acontecer com uma pobre mãe iraniana, acusada da adultério e que a qualquer momento pode ser injustmente apedrejada. Infelizmente
as autoridades iranianas não respeitam suas próprias leis religiosas, acusado-a sem provas.Mesmo que as tivessem, repudiamos este ato de terror e desamor ao próximo.
Por favor, repasse esta mensagem. Assine a petição contra mais uma morte!
Márcia
Os filhos de Sakineh fazem um apelo ao mundo:
Não permitam que os nossos pesadelos se tornem realidade. Protestem contra o apedrejamento de nossa mãe! Hoje nós estendemos nossas mãos às pessoas do mundo inteiro. Há cinco anos vivemos em estado de medo e terror, destituídos do amor maternal. Seria o mundo tão cruel a ponto de assistir essa atrocidade sem fazer nada?
Somos os filhos de Sakine Mohammadie Ashtiani, Fasride e Sajjad Mohammadie Ashtiani. Desde a infância sofremos a dor de saber que nossa mãe está presa aguardando uma tragédia. Para dizer a verdade, o termo .apedrejamento. é tão horrível que evitamos usá-lo. Em vez disso, dizemos que nossa mãe está em perigo, que pode ser morta, e que precisa da ajuda de todos.
Hoje, quando todas as opções se esgotaram e o advogado de nossa mãe sabe que ela está numa situação perigosa, nós recorremos a vocês. Recorremos ao povo do mundo inteiro, não importa quem sejam ou onde vivem. Recorremos a vocês, povo do Irã, a todos os que já experimentaram a dor e a aflição do horror de perder um ente querido.
Por favor, ajudem nossa mãe a voltar para casa!
Entrem no link e assinem a petição contra essa violência: http://www.stopstonningnow.com/sakine/sakin284.php?nr=50326944〈=po
Aqui uma nova petição: https://secure.avaaz.org/act/index.php?r=act e no final do
Postado por Márcia Maiss às 05:16 0 comentários
Assinar: Postagens (Atom)
Querida amiga!!
ResponderExcluirAs vezes nos emocionamos com as reportagens e materias que vemos na internet... nesse ambiente tudo parece maior de mais fascinante. Porém querida, temos que clarear a nossa visão sobre o que lemos e vemos, e também guardar nossos esforços para ações que realmente merecem nossos esforços. Assim como você, sou contra a pena de morte, seja por apedrejamento ou injeção letal. O caso de Shakine está comovendo o mundo, mas isso é fruto exatamente da força que a net exerce sobre nós. Não pense que estou defendendo o condenamento de Shakine, porém esse é um assunto que em pouco nossos esforços ajudaria, primeiro porque a opinião dos ocidentais não vai mudar uma decisão do governo iraniano, segundo porque isso se trata de Lei naquele país. Adulterio é crime, assim como arrancar um pedaço da casca de uma arvóre protegida por lei, no Brasil é crime. Lembra daquele senhor que foi preso porque tirou um pedaço da casca de uma árvore para fazer chá??? DURA LEX SEDE LEX. O caso Shakine é bem complexo, a condenação por apedrejamento foi mudanda para enforcamento que é menos doloroso. No entanto ela é acusada de matar o marido, não somente ao adultério. Se somos contra a pena de morte, seja ela por qual motivo for, deveriamos estar mais atentos, pois enquanto estamos preocupadas apenas com a Shakine, a China condena à morte mais de 1.000 pessoas por ano, enquanto o Iran condena 388. Se você quer mesmo fazer um trabalho humanitário, sugero que participe comigo da solicitação de donativos para o Paquistão que está submerso e mais de 20 milhões de pessoas foram afetadas pelas enchentes.
http://pt.euronews.net/2010/08/21/onu-precisa-de-mais-ajuda-para-o-paquistao/
Pois é Silvia, cada um faz o que pode! Mesmo uma pequena ação deve e pode ter seu reconhecimento, fazendo-a com o coração cheio de vontade! Não importa a quem ou onde, o importante é fazer e cada um tem suas escolhas. Até hoje ela continua viva e pode ser um bom exemplo para outros países. Além disso, participo de associações que defendem não só esta mulher , mais mulheres, pais, mães, filhos de todo o mundo...Obrigada!
ResponderExcluirPois é Silvia, cada um faz o que pode! Mesmo uma pequena ação deve e pode ter seu reconhecimento, fazendo-a com o coração cheio de vontade! Não importa a quem ou onde, o importante é fazer e cada um tem suas escolhas. Até hoje ela continua viva e pode ser um bom exemplo para outros países. Além disso, participo de associações que defendem não só esta mulher , mais mulheres, pais, mães, filhos de todo o mundo...Obrigada!
ResponderExcluir